Importância da tecnologia na implosão de obras

Importância da tecnologia na implosão de obras

Importância da tecnologia na implosão de obras

Cada vez mais, aumentam se os motivos para a presença da tecnologia na implosão de obras. A crescente urbanização exige soluções rápidas para substituição de antigas estruturas por novos empreendimentos, construções modernas e afins.
Através deste volume de demandas, os meios de incluir a tecnologia na implosão de obras acabaram sendo encontrados através de empresas especializadas e equipamentos atualizados. Porém, a escassez de possibilidades ainda é uma realidade.
Ao contrário do que se imagina, a implosão de uma obra exige tanto planejamento quanto a construção inicial. A ideia primitiva de simples derrubadas não se encaixa nos contextos urbanos, onde se enfrenta:
  • Povoamento nas áreas de implosão;
  • Múltiplas construções próximas;
  • Necessidade de conservação do solo;
  • Questões ambientais já em desgaste.
Para driblar estas problemáticas, os softwares desenvolvidos já trabalham com aproximações mais próximas possível da exatidão de tempo e dimensões dispostos para a implosão.
A composição do projeto
Neste momento, a tecnologia na implosão de obras surge como parte indispensável do planejamento. Primeiramente, analisa-se todos os pilares, vigas, lajes e demais componentes estruturais do edifício ou estrutura em desconstrução. Em seguida, parte-se para um cálculo extremamente expressivo para que primeiro a estrutura seja enfraquecida e, em seguida, implodida.
O cálculo feito exige tamanha precisão para que a estrutura seja desconstruída contando com a menor quantidade possível de pontos em queda. É a medida que reduz, principalmente, os danos ao redor da área disposta.
Para todo este processo, são exigidas especialidades ligadas à engenharia civil e de minas. O engenheiro de minas decide os explosivos a serem utilizados e suas programações, enquanto o engenheiro civil estuda as necessidades da estrutura em si, junto a seus pontos frágeis e áreas destinadas ao impacto.
Seleção do modelo de implosão
Os sistemas de implosão variam de acordo com a também variação de tipos de construção. Cada caso exigirá um explosivo com nível de velocidade e potência maior ou menor. Ou até sem explosivos, como a darda hidráulica.
No caso da darda, furos são feitos no concreto para que cunhas e mangueiras sejam ligadas, rompendo-o com pressão. Porém, este tipo de procedimento exige maiores investimentos de equipamento.
Cada decisão tomada é determinante para o processo por completo. É preciso ter exatidão de informações a respeito de onde o terreno está apoiado e em qual localização. Afinal, o nível de vibração, por exemplo, é uma interferência importante na área trabalhada e seus arredores.
A seleção é criteriosa do ativador da implosão até os materiais de recolhimento do que resta. A partir das primeiras máquinas utilizadas (como os softwares de simulação e possíveis dinamites, retardos ou cordéis), já se planeja cada parte da implosão.
As logísticas e o contexto brasileiro
Toda a tecnologia disposta é decisiva para o atendimento dos prazos e resultados. As exigências alcançam pequenas questões pontuais, como:
  • Dia da explosão;
  • Presença confirmada de polícia e corpo de bombeiros;
  • Apoio da defesa civil;
  • Participação de companhias de água, energia e gás.
Além destas colaborações, as licenças para uso dos materiais são bastante burocráticas e também envolvem os órgãos públicos do país. Além disso, até mesmo o transporte do material deve estar ligado aos horários de ativação, para que não fique exposto em momento algum. Até mesmo quantos furos são necessários precisam estar previamente calculados.
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